quarta-feira, 19 de setembro de 2007

Adiante...



Vinde então. Realidades e ficções. Pessoas de verdade, vinde minhas ilusões…
Sois da minha condição, frutos do amor que liga a vida à morte, frutos do amor, frutos… e eu a todos vos saboreei…E me deleitei.
Quereis saber a que sabe a ficção da realidade… quereis saber a verdade?
Quem sabe, não encontrais aqui o tempo sem idade, a vossa outra identidade?
Quem sabe, sabe!
Sabe saborear, e sabe que sabe bem, também….
Rumo ao levante? Adiante.

10 comentários:

Saulus Lupus Lunae disse...

Que bem. A imperatriz ficou impressionada com o talento da minha amiga. Ai que maluca que estou.

Bartolomeu disse...

Convocando as forças ocultas da natureza? Fadas, gnomos e elfos?
Excelente conjugação!

pescador disse...

wuaaa, deje de venir unos dias y tienes muchos posts, que bueno su regreso...
pues arte es vida y es la mejor medicina (para mi, al menos)es lo primordial la escencia de crear, un misterio, no?
gracias por los candidos mensajes...
abrazos antimperialistas

Lis disse...

Já não parece difícil pois não? :-)

Daniel Aladiah disse...

O difícil um dia torna-se fácil, sem interesse... não há realidade que não se ficcione e se torne por fim realidade. Nada é impossível desde que o imaginemos, assim acredito...
Um beijo
Daniel

Paulo disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
pescador disse...

pues la vieja europa imperial, habra aprendido sus lecciones? o todavia tiene ansias de consquistar y repartir el mundo?
portugal parece aprendio su leccion, se ve un pais tranquilo que no da mucho que hablar, me equivico?, que pasa en portugal?
viva pesoa y saramago mis maestros portugueses
saludos alocados

astuto disse...

Estás inspirada! Cheguei!

Belo blogue!

Paulo disse...

Obrigado pela visita.
Esta noite,aceito a sua proposta: sonhar com a justiça.
Um sonho com «fantasmas», «espadas», «vendas», não pode ser de pessoas "normais". risssssssss. Por isso, sonhos com estes objectos -simbolos da justiça - nunca nos deleitarão e muito menos nos "oferecem" o sossego.
Ficções, realidades são, afinal, os paradoxos maiores do "tempo sem idade"...e do quotidiano real onde temos que "alimentar" várias identidades.
Paulo

Tita disse...

rumo ao levante? rumo ao Porto! que bom ver uma tripeira e PORTISTA, espero, por aqui!