domingo, 30 de setembro de 2007

Vem aí mais uma semana

e


se

foi

mais

um

FIM

.........................................................................

Boa Nova Semana



sábado, 29 de setembro de 2007

Se possível...






Estou sem forma de me expressar melhor...

quarta-feira, 26 de setembro de 2007

terça-feira, 25 de setembro de 2007

quarta-feira, 19 de setembro de 2007

Adiante...



Vinde então. Realidades e ficções. Pessoas de verdade, vinde minhas ilusões…
Sois da minha condição, frutos do amor que liga a vida à morte, frutos do amor, frutos… e eu a todos vos saboreei…E me deleitei.
Quereis saber a que sabe a ficção da realidade… quereis saber a verdade?
Quem sabe, não encontrais aqui o tempo sem idade, a vossa outra identidade?
Quem sabe, sabe!
Sabe saborear, e sabe que sabe bem, também….
Rumo ao levante? Adiante.

Bora nina...



Bora, nina, iça as velas, dá cá um beijo, bora lá a navegar… que eu quero ver então o novo mar... e viajar nele, contigo!... porque sorris?... hei-de contar-te as novas histórias de encantar…as minhas histórias de pasmar, histórias de lés em lés e de par em par, bora nina, porque ris?...Vais gostar de as escutar… porque ris, diz? Vais ver, vais gostar…Tanto ao luar, na enseada da praia, como ao sol vivo das tardes oceânicas, e até debaixo das tempestades… em surdina numa prece…bora nina, não te rias que me fazes duvidar .. sim eu sei, é de rir…vão ser todas inventadas… todas dadas, pela emoção…dá-me a tua mão, são histórias de pessoas da minha condição, e da minha relação …humanos, como eu…que foi?... porque foge o teu sorriso? que importa eu ser humano? Meio louco ou meio génio, meio mortal ou meio eterno, sou sempre insignificante… irrelevante …Adiante.
queres que me cale, queres que te abrace? Vem cá…Que tem eu ser humano?...Bora lá,nina, gosto mais quando sorris…isso…e as histórias? já queres escutar?... então vou-te contar….
Muito devagar, o barco soltou-se,
e deslizou sobre as águas,
… partiram.

A Narrativa e o Navegante

Depois a porta bateu. E fechou-se.


O narrador do susto, levantou-se. Abriu os olhos ao espelho e lamentou:
-Desta vez cheguei tão perto!… , Oh doce narrativa, onde estás?... amada minha ?… Se soubesses…como desta vez cheguei… tão perto…como vi o teu medo, encoberto.…Sabes que o trouxe bem escondido no segredo de um enredo?… Já o ouço, pudesses tu ouvi-lo...
-...Oh meu amor, … meu cavaleiro, navegante… Cativa já não sou, e esse conto que ouves é o meu canto…Agarrei-me ao medo e vim. No teu ouvido a dizer-te que desta vez, por certo, não voltavas ao deserto… que desta vez irias ficar desperto, que desta vez poderias mostrar-me, enfim… o medo e o mundo a descoberto.

-És tu?...
-Sou eu!...

Vou contigo… Vamos lá andar a navegar….
E onde está o nosso barco? E o mar novo? Naveguemos, amigo, de lés em lés e de par em par…mas, mas porque choras??!!!... Porque olhas em redor, quem procuras com o olhar? Não sou eu a tua narrativa encantada? A tua amada?
-És minha princesa… e para sempre o serás… é que me lembro, sabes, é que me lembro de tudo… e o meu choro, amor, é só um rio de dor a correr de alegria…

O Narrador e a sua amada

Bateram à porta. E a porta abriu-se…

O narrador avançava pela imensa sala dos sonhos onde de medo dormia, bela, serena e silenciosa a sua narrativa encantada… Estava escuro em volta do seu andar a direito mas os seus olhos iam e seguiam o brilho só de o olhar… Era corajoso e estava decidido. Só que não se lembrava bem porque o fazia …ou como o faria…onde estava, e que era agora, que é que lhe acontecia?…Os pés bem caminhavam mas os seus olhos não iam!… O leito cheio de cor, bem o via, mas ele… ele, é que não ia…
De lá longe, a voz da narrativa que já não dormia chegou então, tão docemente, de repente, e juntando-se a ele dizendo…
-… Oh… bravo cavaleiro errante, poeta, amante, amor, e amigo…ainda bem… que voltaste!...
O narrador esquecido, envolto e aquecido entre tantos afagos de dama lá se lembrou ao que vinha, e reunindo as forças avançou mais um passo e lançou:
-…Sim…sou eu…e voltei. Para te levar comigo. Para juntos continuarmos na nossa vida sempre a andar. Para navegar, no novo mar, de lés a lés e de par em par… sabes ao que vim…e sabes que vim para te amar!… Vem…
-Amigo, amor, amante, poeta, e bravo cavaleiro andante… esperava-te… e como és, te quero… eu vou, mas é ainda aqui que te espero... Ainda estou cativa, ao fundo desse caminho por onde vens, encantada , serena e vazia…que é agora, porque vacilas e te deténs?.... Balbucias… Se vou, porque não vens?...
O narrador sentiu a dor. De os seus olhos a verem e de não saber como levar o seu andar errante no caminho de a encontrar…e enlaçar.
Narrativa e narrador ansiavam, chamavam, no silêncio se consumiam e sofriam…
Mas era só o amor que aprendiam!…

Aí vêm mais cinco, duma assentada


...Sempre veio o narrador.

Entrou mudo e saiu ainda mais calado. Deixou-me um texto.

Posteei-o para vos minorar o enfado.

Acrescentei-lhe umas fotos minhas para vossa distração.


Depois me direis, vou-me então...

sexta-feira, 14 de setembro de 2007

VOLTEI!...

Cara assembleia,
caros visitantes um por um,
não se julguem ignorados nem se sintam defraudados... é só a minha ignorância nisto da web que não me permite ir mais rápido... mesmo que não me impeça de ir sempre mais longe... e junto a vós...
Andei num périplo esgotante pelas ondas à volta do globo... Encontrei de tudo... Bati a muitas portas. Alguns de vocês tiveram a gentileza de abrir... e até de me devolver a visita... Pois sejam todos muito benvindos... E saibam que os vossos incentivos e votos de boa sorte me acalentam a esperança de ser uma de vós...e uma verdadeira voz...
Ainda estou a absorver tudo o que aprendi estes dias... códigos, rituais e mensagens... tanta coisa...
No meu blog é o jogo da verdade que eu quero ter sempre em cima da mesa. joga quem quer... Porque não há tempo, não há pachorra nem prazer no faz-de-conta habitual...
Quero falar-vos de mim, da minha perspectiva da verdade e conhecer a vossa... Anseio com todas as forças do meu ser atingir a paz de não ter vivido em vão nem de ter passado ao lado do meu destino. Quero estar viva, quero sabe-lo, quero senti-lo, quero partilha-lo... e quero que o mundo seja um lugar melhor por isso...
Como já devem estar a perceber não sou nada comedida, mesmo que me ache bastante razoável.... Quero tudo, aqui e agora. E sempre.
Sou razoável porque sorrio ao dizer-vos isto...
Lanço-vos o desafio de se reconhecerem (todos, e cada um de vós) na voz do narrador do romance que sai à estampa a partir da próxima semana...
Vai ser giro...sois muito inspiradores...
Para todos o meu beijo.
Tenham um bom fim de semana...

segunda-feira, 10 de setembro de 2007

A blogosfera

Decidi por esta sondagem no éter porque não compreendo o que vêem cá fazer as pessoas...

Estou farta de visitar blog's de poesia caseira (e olhem que alguns até são bem engraçados tenho de reconhecer...) e de fotos e videos "emprestadas" aqui e ali ... Não há pachorra para tanto sentimento edificante... Tanta alma abençoada pelo apaziguamento da escrita...

Tambem não percebo os blogs que não permitem comentários... Servem exactamente para quê? Alimentar a vaidade pessoal, evitar reconhecer que se está a falar aos peixes....

No meu blog queria receber pessoas de verdade...

Pessoas que com eu fossem assaltadas pela revolta contra a injustiça e a estúpidez, pela dúvida sobre o sentido que dão às suas vidas e pela esperança de um dia resolver o grande mistério...

Bolas, estou a assustar alguém?... Não era bem essa a intenção.

Vou voltar a blogosfera... Talvez volte mais inspirada...
Um bom dia a todos.

sexta-feira, 7 de setembro de 2007

Ora viva...

Ora viva quem visita este blog...
Assinem lá o livro de convidados especiais...
Até breve